Planejamento Sucessório é um assunto que passou a ser falado com mais frequência em razão da Pandemia do Novo Coronavírus.
Como já mencionei aqui no perfil, muitas pessoas começaram a se preocupar com o futuro de seus bens e de sua família por temerem a situação que estamos vivendo o número de mortes decorrentes do Covid-19. E não é para menos!
O problema é que a maioria dessas pessoas não sabe quais são as possibilidades existentes para uma adequada sucessão patrimonial.
No caso em que estou prestando Consultoria, por exemplo, o cliente nos procurou falando em “Holding”. Antes disso, tentou contato com o seu gerente de banco, sendo-lhe indicados vários investimentos como forma de planejamento sucessório.
Mas Samirys, esse cliente tem ideia do que é uma Holding?
Pois é, NÃO! Apenas ouviu falar em Holding Familiar como forma de organizar o seu patrimônio em caso de morte e ponto.
E esses investimentos, são formas de planejamento sucessório?
Não entramos no mérito desses investimentos, mas sabemos como funciona a orientação de algumas instituições bancárias (rs).
O importante aqui é esclarecer que existem MUITAS formas de planejar a sucessão dos bens e que essas formas são aplicadas caso a caso, devendo ser analisadas muitas peculiaridades.
Assim, se você é advogado e pretende atuar nesse tipo de caso, analise toda a situação, documentos e oriente sempre a opção mais célere, econômica e benéfica para todos os envolvidos.
Se você, por outro lado, pretende fazer o seu planejamento sucessório e não sabe por onde começar, recomendo que procure um advogado especialista.
Para que seja bem feito, exige-se conhecimento jurídico para tanto.
Por Samirys Verzemiassi Borguesani e Carvalho
Advogada – OAB/SP 320.588
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